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Mercadante quer reproduzir modelo catarinense de tecnologia

Na última sexta-feira, 11, o ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, esteve em Florianópolis para conhecer as iniciativas do polo tecnológico da Capital e se reunir com os empresários. Em evento realizado na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), Mercadante elogiou as ações das entidades representativas do setor no Estado, tais como o a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e o Conselho de Entidades de Tecnologia da Informação e Comunicação de Santa Catarina (Cetic-SC), que têm feito muitos esforços em prol da inovação.

Na ocasião o presidente da ACATE, Rui Luiz Gonçalves, entregou ao ministro um pleito com as principais reinvidicações do setor de Tecnologia da Informação e do Conhecimento (TIC) catarinense. “Nosso objetivo ao entregar esse documento foi contribuir com o desenvolvimento tecnológico nacional, bem como potencializar a vocação inovadora do Estado. Temos buscado soluções, em parceia com as empresas e o poder público, para solucionar problemas como a falta de mão de obra especializada e o apoio constante à inovação das nossas empresas”, explica Gonçalves.

Entre as reinvindicações das empresas de tecnologia estão a regionalização da operação das linhas de crédito e subvenções, por meio de editais setorizados (FINEP e BNDES), a criação de linhas de financiamento específicas para a constituição e construção de condomínios empresariais de base tecnológica, a realização de um amplo programa de formação e capacitação de recursos humanos em nível técnico e superior, entre outras questões.

Para o ministro Mercadante, o Estado dá um bom exemplo de inovação para o restante do País e ainda elogiou os trabalhos integrados entre o poder público e privado para o setor. “Falta protagonismo das empresas brasileiras, nós precisamos criar mais inovação. Nesse ponto, Santa Catarina mostra o protagonismo, contribuindo com o desenvolvimento de projetos que partem, principalmente, do setor privado. As iniciativas que vejo aqui são um exemplo para todo o País no setor de tecnologia. O Estado é capaz sim de receber mais investimentos e grandes empresas e, para isso, o ministério e o Finep - Financiadora de Estudos e Projetos - estão atendos aos interesses e às necessidades do setor tecnológico catarinense ”

TIC em SC
O setor de TIC catarinense é composto por aproximadamente 2.000 empresas de base tecnológica, distribuídas em 9 polos de tecnologia e inovação em todo o estado. Somente em Florianópolis o setor gera mais de 5.500 empregos diretos e fatura mais de R$ 1,2 bilhão ao ano.

Fonte: Acate